As rodovias agrupam vários de tipos de automóveis, onde na maioria delas existe um espaço destinado para todos rodarem com seus carros, motos e ônibus tranquilamente e organizados. Entretanto, no Brasil, a falta de respeito, a impaciência e a ausência de gentileza ao colega vizinho, vem se tornando um hábito que persiste ao logo dos anos. Desse modo, o mau exemplo que os cidadãos brasileiros transmitem as outras pessoas xingando o motorista do lado, pode está instigando o próximo a cometer o mesmo desrespeito. De acordo com Martin Luther King, ativista Americano, que diz: aprendemos a voar como pássaros e a nadar como peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos. Dessa maneira, na contemporaneidade, é normal testemunharmos acidentes no trânsito, onde nesses eventos ocorrem discussões entre os envolvidos, no qual, maiormente resulta em agressões. Diante disso, deixa o Sudeste do Brasil com a maior perda da produtividade anual segundo o PIB (Produto Interno Bruto), causados por imprevistos nas vias. No entanto, o ato de desrespeitar o próximo no atual trânsito brasileiro não é o único causador de tragédias, por conseguinte, os condutores agredidos por outros motoristas no passado, com algum tipo de agressão, seja ela física ou verbal, faz com que o condutor ofendido sinta-se no direito de insultar o próximo em algumas outras possíveis eventualidades. Contudo, como diz Nelson Mandela: “A educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo”. A fim de solucionar esse problema, é necessária a mobilização de agentes como o Governo Federal. Nesse sentindo, o Ministério da Segurança, paralelamente com o DETRAN, deve atribuir medidas de prevenção como, instalar câmeras de segurança nas rodovias sendo monitoradas 24 horas e distribuir melhor as faixas de sinalizações, no sentindo de intimidar os condutores e organizar melhor o tráfego. Desse modo, o desrespeito em ambas as partes diminuiria de forma expoente, pois a relação de interesse nesse segmento estaria um tanto melhor.