Desde o surgimento da Revolução Industrial, e suas tecnologias, a vida do homem ganhou mais comodidade, isto é, o advento das máquinas e dos carros diminuíram as distâncias no espaço. Nesse contexto, a modernidade de locomoção dos carros trouxe consigo impactos no trânsito, como o individualismo e a violência, no Brasil esse cenário é corriqueiro nos grandes centros metropolitanos, sendo assim, um diálogo entre Estado e sociedade faz-se necessário. Primeiramente, sabe-se que o trânsito brasileiro é um caos, paralelamente, a ausência de cuidados por parte do Estado também contribui para essa mazela. Logo, os impactos gerados por descuido de autoridades afeta o cidadão quando é vítima de acidentes nas rodovias ou em uma briga de trânsito acarretada por falta de educação e empatia. Nesse sentido, vale ressaltar que 75% das mortes no trânsito é causada por falhas humanas, ou seja, motoristas que dirigem embriagados, ou que usa o celular enquanto dirigi, segundo dados do Portal do Trânsito. Não obstante, outro impacto que pesa nos cofres públicos é o concerto dos equipamentos nas rodovias, a reabilitação do indivíduo envolvido com a violência no tráfego, e os gastos com a saúde pública, isto é, por falha do Estado de evitar as mazelas o Governo Federal tem um gasto anualmente de 144 bilhões, segundo pesquisas da Escola Nacional de Seguro. Sendo assim, convém analisar as principais causas de tal postura negligente da sociedade e do Estado, para que tais gastos sejam investidos de maneira proveitosa no combate a imprudências no trânsito. É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visam à construção de um mundo melhor. Destarte, o Governo Federal, juntamente com o Ministério do Transporte, devem promover uma campanha que vise a diminuição de brigas entre motoristas nas vias de trânsito, tal campanha pode ter influência da mídia nas televisões e internet. Ademais, os Governantes devem contratar empresas privadas para a manutenção das ruas e rodovias, com o intuito de diminuir os impactos, como acidentes. Por certo, o Brasil terá seu índice de violência e acidentes nos fluxos diminuídos.