Após a Segunda Revolução Industrial, os automóveis começaram a ganhar força na sociedade, tornando o trânsito muito mais movimentado e perigoso. Deve-se a isso o fato de vias estarem mais suscetíveis à brigas e confusões. Nesse âmbito, é necessário analisar os impactos e consequências dessa violência no trânsito brasileiro. O líder ativista, conhecido por Mahatma Gandhi, já dizia que a ausência de danos provocados ao ser vivo é o amor na sua perfeição. Entretanto, a confusão no trânsito interrompe o amor como descrito por Gandhi, ao passo que, não faz bem aos envolvidos, devido à agressividade tanto com palavras quanto física. Por outro lado, um dos motivos que causa essa negligência é a falta de fiscalização de qualidade, que faz toda a diferença em um cenário como esse, pois impõe às pessoas o respeito que devem ter diante de regras que precisam ser seguidas. Ademais, convém enaltecer que essa não é uma problemática resumida apenas a um grupo de pessoas, mas, sim, ela é de cunho social. Desse modo, é preciso que a força da ação conjunta esteja pronta para ajudar e criar formas de frear a inércia da violência no trânsito, visto que, os problemas, com isso, são diversos, como acidentes devido engarrafamentos e ,também, gerar uma queda econômica como, por exemplo, a taxa do PIB, Produto Interno Bruto, que tende a diminuir, principalmente no Sudeste, segundo noticiado no site de notícias Estadão. Analisando os fatos supracitados, fica explícita, portanto, a importância de se mudar. No entanto, cabe ao Governo Federal dar um maior apoio a esse assunto, por meio do aumento de policiais para monitorar os locais com maiores fluxos transitórios, que tendem a ter maior ocorrência de casos violentos. Some a isso o aumento do valor das multas que relacionam problemas no trânsito, isso faz com que os motoristas e todos os envolvidos respeitem mais uns aos outros, pois assim é possível dar início ao processo de Gandhi, melhorando ,consequentemente, a vida no trânsito.