O governo JK transformou o transporte rodoviário é o principal meio de locomoção em território brasileiro. Desde então, o número de veículos aumenta à medida que o país se desenvolve. Por isso, a crescente taxa de violência no trânsito é uma preocupação para os gestores, assim como, para a população. Quais são os impostos desses acidentes? E o que pode ser feito? Segundo dados da Escola Nacional de Seguros, o Brasil perde 2,3% do PIB por causa de acidentes. Inevitavelmente, a violência no trânsito mata e invalida cidadãos em idade produtiva, isto é, que participam do desenvolvimento econômico do país. Dito isto, a economia da nação também sofre consequências diante das tragédias nas estradas e diminui seu portencial de crescimento. Ademais, o orçamento familiar das vítimas sofre mudanças durante o período de recuperação. Além da incapacidade de trabalhar, a pessoa que ainda se recupera do imprevisto, tem gastos com remédios, exames, fisioterapia, entre outros. Estes serviços , muitas vezes, não são oferecidos adequadamente pelo Sistema de Saúde. Diante do exposto, é imprescindível a mudança desse cenário. Ao DETRAN cabe aumentar a permanência dos alunos na autoescola para que estes realmente aprendam acerca da direção segura. Ao legislativo concerne a criação de leis específicas para crimes cometidos nas rodovias, visto que muitos infratores do código de trânsito são punidos de forma branda. Por fim, os Governos Federal, Estadual e Municipal devem promover campanhas para orientar motoristas e pedestres de forma mais impactante sobre as consequências dos acidentes. Tais campanhas devem ser feitas não só pela mídia televisiva, mas também nas ruas usando dinheiro de impostos (IPVA) e multas.