O Brasil possui um dos piores transito do mundo, com grandes quantidades de acidentes, mortes e atropelamento, e segundo o Ministério dos Transportes, o Sudeste lidera esse ranking devido a ter um maior número de veículos, já que um maior número de automóveis nas ruas aumenta a probabilidade de acidentes, no entanto ainda falta muito para o Governo conseguir mudar essa realidade. Na década de 50, no Governo de Juscelino Kubitschek, foi priorizado o investimento massivo em estradas, em detrimento nas de outros modais de transportes, como o trem, pois tentavam assim trazer mais investimentos para a área da indústria automobilista, que, naquele momento, tinha maior credibilidade por ser uma indústria em franco crescimento no mundo inteiro. Entretanto, essa focalização de recurso trouxe uma sequência de problemas que até hoje não foram resolvidos, como uma grande quantidade de caminhos nas estradas que poderiam ser substituídos por trens ou navios. Há pouco tempo, foi implantado a famosa “Lei Seca”, que diminuía a tolerância do teor de álcool no sangue do motorista, esta lei prevê uma série de punições e restrições à motorista que forem pegos dirigindo após terem feito uso de bebidas alcoólicas, incluindo até perda da carteira de motorista e apreensão do veículo. Apesar de um primeiro momento esse mecanismo ter conseguido frear o número de acidentes e mortes nas estradas, esses dados logo voltaram a crescer, devido à constante imprudência dos motoristas. Logo, sabendo que devido à grande quantidade de veículos nas ruas e pela imprudência de muitos motoristas causam uma grande violência no trânsito, com morte e atropelamentos, O Ministério dos Transportes Junto com o Ministério da Educação deveriam criar campanhas informacionais distribuindo folhetos sobre a imprudência e o perigo de dirigir alcoolizado nas estradas como também aumentar a fiscalização e investir mais transporte público e em outros modais como o ferroviário, no intuito de diminuir a quantidade de veículos nas estradas e evitar acidentes.