O modelo adotado para mobilidade do brasileiro durante o governo de JK foi o transporte rodoviário, que é o mais barato e tem mais rápida construção.No entanto, não foi levado em conta os riscos que esse meio de transporte oferece quando utilizados por maus motoristas. O Brasil está entre os cincos países que mais matam no transito, na maioria das vezes os “acidentes” são causados pela negligência do condutor. Podemos ver isso através dos números da Lei Seca, que conforme o Ministério da Saúde após sua criação o número de mortes no trânsito das capitais caíram cerca de 22,5%. Apesar de ser um número positivo, isso revela que a falta de educação no transito reina, e que só através de uma imposição e fiscalização o brasileiro é mais cuidadoso atrás do volante. Outro fator que que auxilia o Brasil em ter tantas morte em suas vias é a péssima condição que encontra-se as estradas. Conforme a CNT, apenas 12% das malha total do país é pavimentada e mais da metade encontra-se em situação ruim ou péssima. Mesmo o sendo o país com mais pedágios do mundo, isso não vem ajudando a solucionar os problemas de infraestruturas das rodovias que apresentam buracos, desníveis e falta de sinalização. Um dos grandes problemas com as concessionárias de pedágio são os contratos de longa duração e que são pouco rigorosos, permitido assim que essas empresas acomode-se e não realize melhorias nas estradas. Fica claro, portanto, que o problemas do transporte rodoviários está relacionado a maus condutores, que não respeitam as regras do transito. Vale ressaltar também, que a condição das rodovias é um fator determinante para acidentes ocorrerem. Para solucionar o problema das rodovias será necessário que o governo estabeleça um cronograma de fiscalização da estradas entregue a concessionárias de pedágio, além é claro, de diminuir o tempo dos contratos e até quebra-los se não estiverem sanado as necessidade de melhoria em seus trechos. Já sobre os motorista deverá ser mantida a fiscalização policial contra infração, mas poderá também haver movimentações sociais para alertar a população sobre os acidentes no transito. A comunidade escolar poderá realizar feiras e eventos para conscientizar tanto os pais como os filhos a serem bons motoristas. Para um dia o brasileiro aprenda a ser consciente e não seja imposto a ser.