Temos em débito 146 bilhões de reais que logicamente, não mais veremos. Para vermos o tamanho desse impacto, com esse valor é possível produzir 1460 aviões do tipo Boeing 737, ou então, podemos comparar esse preço ao valor de uma empresa multinacional, avaliada em cerca de 70 milhões de dólares. O problema, é advindo de uma construção social onde encaramos alguns fatos com normalidade, mas a culpa não cabe somente ao cidadão comum, a realidade em que estamos dispostos, com péssimas condições de estradas, ruas mal pensadas, tudo corrobora para se estar estressado enquanto dirige. É tanta miséria, injustiça, insatisfação e vários outros problemas que nos rodeiam 24 horas por dia, que a gente acaba aceitando a realidade à nossa volta e não buscamos melhorar. Podemos ver, conforme o texto 1, que a região Sudeste é a que possui o maior impacto. Se analisarmos que se trata de uma região com grandes metrópoles (como Rio de Janeiro e São Paulo), podemos associar esses números à vida agitada desses locais. Longas jornadas de trabalho, engarrafamento e radares, são pequenas coisas que se juntam e nos deixam muito estressados. Dessa forma, é necessário fornecer uma melhor condição de ruas e estradas, fazendo um estudo com engenheiros de trânsito, juntamente com o Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) para que haja mais fluidez no nosso dia a dia. Também cabe ao ministério da justiça a função de aplicar penas mais rigorosas e mais eficientes, diferentemente da realidade atual, onde muitos casos se resolvem com pagamento de fiança ou prestação de serviços comunitários.