O Brasil tem enfrentado, frequentemente, uma terrível problemática com a violência no trânsito nacional. O automóvel surgira como produto das Revoluções Industriais transformando as dinâmicas de locomoções mundias e se tornando o sonho de consumo popular, que logo foi feito por grande parte do povo, porém confrontos e brigas vieram juntos dessas facilitações. Demonstrou-se, assim, que modificações e a análise para solucionar os problemas existentes são necessárias. Notoriamente a ineficiência educativa é um dos evocadores da violência no trânsito brasileiro. O cerne da inadimplência e falta de instrução cidadã na construção intelectual dos jovens, fere sua racionalidade construtiva de boa convivência social e a aplicabilidade da racionalidade para lidar com problemas cotidianos, usando da agressividade como fonte resolutiva de seus problemas. O que piora a situação, pois os jovens não possuem programas instrutivos, psicológicos e nem socializantes, nas escolas, para buscar domínio próprio sobre seus sentimentos. Corriqueiramente a ineficiência estrutural das estradas e rodovias contribuem para o estresse do povo brasileiro. Muitas estradas pelo país foram criadas e projetadas em governos passados como foi o caso da Transamazônica, onde foi criado um projeto que entrecortava com uma estrada o país, porém devido aos problemas do regime militar não foi concluída e ficou em péssimas condições em vários trechos, contribuindo para o estresse de quem as usava. O que continua acontecendo, pois, segundo o Jornal da Globo, 80% das estradas estão destruídas e esburacadas, logo se evidencia a necessidade de reformas estruturais nas rodovias pelo país. Logo assim, se faz necessário a atividade governamental para solucionar os problemas da falta de amparo educacional, estrutural e de violência no trânsito nacional. Deve ocorrer a criação de projetos e reformas em trechos pelo país por seus respectivos governadores e prefeitos, de acordo, com as necessidades e realidades práticas de cada região, juntamente com a contratação de psicólogos e a criação de programas de socialização dentro das escolas para se combater efetivamente a violência. A criação palestras nas empresas e escolas contribuirão para reflexão popular e melhoria qualitativa das ações no trânsito brasileiro.