Todos os anos o ramo automobilístico avança tecnologicamente e cria automóveis desenvolvidos para atender todos os tipos de pessoas. Mas o que era pra se tornar um marco, com os inúmeros casos de violência no trânsito, acaba por se tornar um problema. Nesse contexto, há dois fatores que não podem ser negligenciados: A forma como os motoristas se comportam nas ruas e o modo que o governo lida com isso. Em primeira análise, é notório que o nível de estresse das pessoas excedem quando estão a dirigir. O simples fato de esperar o sinal abrir se torna uma missão quase impossível. E é nesse momento, que acontece a violência, que de acordo com o site Estadão, mataram 33,5 mil pessoas no Brasil em 2016. Outro detalhe, é falta de imprudência e educação de alguns motoristas nas rodovias. Uma parte ainda insiste em misturar álcool e volante e desrespeitar as leis de trânsito. Além disso, para os casos de violência, a lei é branda e o governo não trata com a seriedade que deveria tratar. A maioria das mortes no trânsito passam despercebidas e as que geram alguma movimentação, os causadores geralmente passam impune e para aqueles que são julgados a pena é resolvida facilmente, gerando revolta entre os familiares das vítimas. Portanto, medidas cabíveis precisam ser tomadas para resolver o impasse. O governo deverá criar mais leis rigorosas e cumpri-las sem hesitações. Ademais, implantar mais fiscais e policiais nas rodovias com a fiscalização intensa sendo feita e distribuir cartilhas de conscientização para os motoristas, pois como o filósofo alemão Kant disse: ''O ser humano é aquilo que a educação faz dele.''