Na sociedade brasileira do século XXI, é notável um contexto conflitante na questão do trânsito nas cidades: engarrafamentos, precariedade de estradas, infraestrutura deficiente, direção sob efeito de álcool, falha na sinalização e entre outros fatores causam a violência no trânsito. Isso ocasiona impactos sociais e econômicos, o que se percebe pelos prejuízos que acidentes proporcionam. Por conseguinte, nota-se a necessidade de empregar medidas no tráfego de veículos, com o objetivo de diminuir as consequências provocadas pela violência. A problemática no trânsito brasileiro reflete principalmente em impactos sociais e psíquicos. A diminuição da população em idade ativa com o aumento de mortes é um resultado gerado pela inabilidade dos motoristas. Além disso, o sofrimento psicológico das vítimas e familiares é um custo intangível e irreparável que a violência acarreta, proporcionando um aumento de casos de transtornos psicológicos na sociedade. O grande número de acidentes em estradas e ruas ocasiona gastos exorbitantes na saúde pública com verbas hospitalares. São necessários muitos recursos para socorrer as vítimas de acidentes em estradas e ruas. Essa despesa impede o “governo brasileiro” de investir, por exemplo, no setor da educação. Percebe –se que todos esses custos poderiam ser evitados com uma simples melhoria na formação dos condutores de veículos. Logo, fica evidente que a violência no tráfego de veículos é um problema que está prejudicando várias esferas da sociedade. É necessário, portanto, que o “Ministério da Educação” em união com o “Ministério do Transporte” disponibilizem campanhas e palestras incentivando os jovens a terem responsabilidade no trânsito, para dessarte, aprimorar a conduta futura no trânsito. Além disso, O “Governo Federal” deve criar novas leis que punam os infratores, e não consentir com a ideia de apenas cestas básicas como penalidade, afim de assim, haver uma convivência harmoniosa e segura no trânsito.