A economia colaborativa não é novidade, pois ela antecede a criação das primeiras moedas. Naquela época, quando o dinheiro ainda não era realidade, as transações comercias eram realizadas por meio da troca de produtos. Portanto, ela apenas evoluiu acompanhando as novas tecnologias. Atualmente, a economia colaborativa movimenta o setor financeiro nacional brasileiro e afeta diversos segmentos. Um desses segamentos é a economia familiar. É comum que um objeto que já foi muito desejado por alguém se torne desnecessário, sendo assim, muitas famílias optam por vendê-los pela internet. Elas utilizam aplicativos como o da OLX, plataforma que intermedeia a troca e a venda de produtos usados. As vendas são realizadas por um preço mais baixo e os produtos quase sempre mantêm a qualidade original. Isso é importante pois traz economia para o comprador e uma renda extra para o vendedor. Outra área afetada pela economia colaborativa é a do meio ambiente. O número de carros rodantes no Brasil aumenta a cada ano, segundo a Confederação Nacional do Comércio. Isso, além de sobrecarregar as vias públicas, aumenta a poluição gerada pela queima de combustível. O compartilhamento de veículos se mostrou uma boa alternativa para os brasileiros, pois, além de diminuir o número de carros nas ruas e reduzir a poluição, ajuda a economizar combustível. Por isso, os serviços como o Pop 99 e o Uber estão ganhando muito espaço. Logo, para impulsionar essas ações os Governos de Estado devem regulamentá-las e fiscalizá-las. Assim, para a venda de produtos online, os Governos devem garantir os direitos do consumidor, como o direito de arrependimento da compra em até sete dias, já para os serviços de transporte, eles devem realizar cadastros do motoristas e fiscalizar as condições do veículos, a fim de garantir a segurança dos usuários.