No século XIX, o filósofo franco suíço Jean Jacques Rousseau reflete criticamente a respeito da miséria e da opressão tironica do seu tempo. Contemporaneamente a persistência do grave panorama da falta de oportunidades de empregos com carteira assinada no Brasil indubitavelmente alicerçam a relevância das reflexões do iluminista. Dessa forma, descontruir essa realidade deve ser compreendido como uma pauta prioritária para que se legitime uma sociedade ética e digna. Em primeira análise sob a ótica em relação a falta de uma renda fixa, historicamente fomenta a existência dessa problemática social, visto que o legitima. Esse fato pode ser explicado e exemplificado nas periferias e centros das principais cidades brasileiras, realidade intensamente agravada pelo esfacelamento ético. Nesse sentido a população brasileira alimenta uma série problemática social, por preconceito, discriminação, egoísmo, individualismo, desconstrução ética e moral. Ademais, em segundo plano, o despreparo Governamental em combater sua ineficiência acentuando e agravando o quadro dos brasileiros conseguirem empregos estáveis. Essa realidade de fato relaciona-se à base teórica de Rousseau, na medida que se materializa com nitidez a incapacidade do Governo de exercer seu papel como prescrito na carta constitucional. A compactuação da sociedade, em paralelo com a ineficiência do Estado, portanto, alicerçam o panorama da falta de emprego no Brasil. A fim de superar o poder executivo, sob Ministério do Trabalho, Transporte, Turismo deve elabora política pública de restauração – Haja vista a necessidade de construir uma sociedade ética e digna, livre de desigualdade social, livre de preconceito e intolerância, por meio da regulamentação dos serviços colaborativos por parte do Estado, com propósito de buscar solução ética ao conflito. Dessa forma afim de mudar a realidade dos desempregados brasileiros.