Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Os impactos da economia colaborativa no cenário de crise econômica do Brasil

Redação enviada em 09/06/2018

Desde a segunda década dos anos 2000, o Brasil enfrenta uma forte crise política e econômica, marcada pela elevada taxa de desemprego. Nesse cenário, a economia colaborativa encontra-se em ascensão, o que, no entanto, não é bem visto por parte da população, devido à falta de regulamentação, o que induz à necessidade de ações governamentais que visem regular e incentivar os novos serviços. Em um contexto de crise, a população tende a buscar alternativas acessíveis para usufruir dos serviços diários, como o de transporte. Nesse sentido, a economia compartilhada, que tem como exemplo a Uber, conquista uma parcela expressiva de clientes. Consequentemente, devido a menor dependência dos serviços tradicionais como o táxi, eles, em geral, buscam se reinventar e agradar mais os usuários, o que também é benéfico. Além disso, a ideia de compartilhamento é positiva em se tratando de sociedade, pois contribui para a formação de pessoas menos individualistas e mais solidárias. Contudo, existem outros impactos a curto prazo, entre eles a geração instantânea de empregos. Esse é um fator determinante que vem desde a década de 90, no governo Fernando Collor, quando, em meio à crise, a economia informal, principalmente os camelôs, cresceram rapidamente. Esses impactos, apesar de positivos, geram confronto social, devido à falta de legislação específica, o que prejudica setores da economia formal. Medidas são necessárias, portanto, para resolver o impasse. Cabe ao Poder Legislativo criar regulamentações quanto a nova economia em rede, por meio de leis específicas, visando permitir a existência dos novos serviços, sem prejudicar os anteriores. Além disso, o Ministério da Fazenda deve, por meio de propagandas, incentivar o cidadão brasileiro a ser empreendedor e buscar alternativas à falta de empregos no país. Dessa maneira, a economia colaborativa auxiliaria na superação futura da crise e do desemprego.