Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre dezembro de 2017 a fevereiro de 2018 cerca de 13,1 milhões de brasileiros estavam desempregados. Como alternativa para escapar da crise econômica, muitas pessoas estão compartilhando serviços e objetos. Entretanto, o Governo não investe em empresas que facilitam este tipo de negócio. No entanto, a economia colaborativa acontece no país desde a época do Brasil Colonial através da prática do escambo que ocorria entre os índios e os portugueses. Este compartilhamento tem ajudado não apenas brasileiros desempregados a prover seu sustento, mas também a todos que querem economizar ou ganhar um dinheiro extra. Como resultado, empresas como o Uber e a OLX beneficiam não apenas os trabalhadores, mas também usuários. Ao analisar o passado percebe se que o país ao enfrentar outras crises econômicas, adotou medidas menos eficazes como a queima do café em 1930 durante o governo de Getúlio Vargas. Logo, os governantes tem tomado as mesmas providências ao invés de aceitar a economia colaborativa para diminuir o desemprego e fazer a economia voltar a crescer. Portanto, o Estado deve apoiar empresas como o Uber e a OLX e incentivar em parceria com a mídia outras organizações a adotar a economia colaborativa afim de dar oportunidade de emprego para mais brasileiros em meio à crise enfrentada no Brasil. Ademais como disse George Santayana “aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo” assim sendo, o MEC deve colocar na grade curricular do Ensino Médio a matéria de economia, na qual será mostrado aos alunos as medidas tomadas durante as crises econômicas e também o que eles podem fazer em meio ao cenário atual.