Desde a Pré-história o indivíduo realiza ações para ter uma vida melhor, citando exemplo do período neolítico, onde o homem com seu instinto de sobrevivência, produziu o fogo. Atualmente, o homem continua com essa preocupação, mas direcionada para outros campos. Outro interesses. No século XXI, depois de, historicamente, pouco tempo onde o Brasil se tornou um país industrializado, a tecnologia se tornou uma aliada, nela pode-se encontrar tudo que se deseja em um simples “clique”, não é de se alarmar o fato de um pensamento para o campo econômico ter se destacado nesse meio. Nasce da necessidade de fugir de uma crise econômica, aplicativos, melhor dizendo, uma rede econômica virtual denominada como Economia Colaborativa, onde se pode alugar objetos por determinadas horas, ou então se tornar parte de um aplicativo de transportes. Com isso, trabalhadores que antes se encontravam sem uma renda devido à crise passam a ter um emprego de onde podem tirar seu sustento. Outro fator que colabora para que essa economia cresça ainda mais é o fato de todos esses serviços disponibilizados serem mais acessíveis, economicamente falando, para quem se interessa em contratá-lo. Citando Oscar Wilde:”A insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação.” nota-se que a insatisfação econômica advinda da crise foi um chama para que progressos tecnológicos se expandissem por todo o mundo, não apenas no Brasil. Em suma, o governo deve dar mais apoio aos desenvolvedores destes aplicativos, tendo em vista que a economia colaborativa gera empregos. É necessário que essas plataformas tenham mais visibilidade na mídia e consequentemente, uma maior divulgação. Empresários que se interessem por essas causas podem investir em idealizadores de programas para que assim, mais aplicativos surjam e mais vagas de trabalho sejam abertas. Medidas fáceis mas que geraram uma grande impacto positivo na sociedade.