Sob o cenário da crise econômica e política no Brasil, as consequências são refletidas na população no qual o poder de compra está muito baixo. Então, o movimento de compartilhamento de bens e serviços surgiu entre os brasileiros e também passou a ser discutido entre os especialistas da área da economia. Segundo o autor Arun Sundararajan, em sua obra “The Sharing Economy”, os conceitos da economia compartilhada são antigos, como dar carona e emprestar livros para alguém. Ademais, para ele esse novo movimento é uma revolução pelo o ato de oferecer algum bem ou serviço em troca de dinheiro. Assim, as pessoas evitam o desperdício de matérias primas, encontradas na natureza, e também todos saem no lucro, ou pela economia do dinheiro ou pelo recebimento dele. Por outro lado, a criação de novos aplicativos que oferecem serviços e bens está em alta nos últimos tempos, como o “Uber” e “Airbnb”. Muitas vezes não regulamentados e “isentos” de impostos pelo o Ministério do Trabalho, logo cobram pouco para a realização desses trabalhos. Outrossim, o aumento do desemprego e a diminuição do poder de compra são fatores para que as pessoas procurem outro tipo de renda nesses programas usados por milhões de pessoas. Em suma, a economia colaborativa é uma alternativa de renda, por meio do compartilhamento de serviços e bens, para milhares de brasileiros afetados pela crise. Desse modo, cabe ao Governo do Estado, junto com o Ministério do Trabalho, fiscalizarem e regulamentarem aplicativos como “Airbnb”, com a criação de novas leis e projetos para que a população usufrua desses serviços legalmente. Além disso, é dever da mídia divulgar esses projetos criados pelo o governo em programas e “blogs” para que alcance o maior número de indivíduos. Portanto, os impactos da economia colaborativa serão positivos no país.