A economia do Brasil apresenta uma rígida estrutura que, atualmente, sofre grandes impactos proporcionados pela crise. Com o desemprego atingindo sua maior taxa em todos os tempos – 13,1% de acordo com o IBGE –, a economia colaborativa se introduz no novo cenário como um meio alternativo para gerar renda. Com isso, este método tem a tendência de propiciar um maior auxílio para famílias se restaurarem financeiramente e, além disso, pode reduzir a crise econômica que o país padece. A procura por um emprego se estende em grande escala. Com o maior alcance que a tecnologia promove, a criação de empresas como Uber e o Cabify (ambas empresas de transporte) concedeu oportunidades, sem que haja a necessidade de um ensino superior, para aqueles que querem assegurar sua renda. A vantagem desse meio, que pode abranger qualquer classe social sem uma especialização, dá uma abertura não só para os desempregados como também, com a modernização social tecnológica, viabiliza a abertura de novos empreendimentos. Consequentemente, com a criação de tais empreendimentos, podemos levar em consideração que o aumento de empresas, quando regulamentadas, proporciona uma maior geração de impostos adquiridos pelo Estado. Logo, com o dinheiro arrecadado, o ciclo econômico iria se estabelecer podendo, gradativamente, extinguir a instabilidade financeira que o país sofre. Em síntese, a economia colaborativa pode refletir impactos positivos em um cenário de crise. Sendo assim, mudanças dentro do sistema econômico podem ser adquiridas para aderir este modelo, tais como: o Estado deve garantir diretrizes que regulamentam a flexibilidade destas organizações colaborativas, afim de que elas hajam perante a lei e gerem impostos para o Estado; e por fim, promoção de campanhas que alcance desempregados para admissão dos mesmos, permitindo o crescimento de empresas e diminuição na taxa do desemprego.