Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Os impactos da economia colaborativa no cenário de crise econômica do Brasil

Redação enviada em 29/04/2018

Embora a ideia de dividir ao invés de compartilhar tenha sido a primeira forma de relação comercial entre o homem, logo a busca pelo acúmulo de capital aflorou-se. Todavia a economia colaborativa, tendência que emergiu juntamente com a agilidade dos meios de comunicação, baseia-se na mesma ideia de divisão de bens e serviços. Essa tendência, desde que passada pela regulamentação do Estado, pode ser benéfica para a economia brasileira, sobretudo no cenário da crise. Primeiramente, para a economia colaborativa ser vantajosa, é preciso que seja regularizada pelo Estado. Essa regulamentação faz-se necessária, principalmente, quando há envolvimento de funcionários, pois ela certificará se a empresa segue as leis trabalhistas do Brasil. Além disso, o Estado deve prestar atenção ao serviço oferecido, garantir a segurança do consumidor ao optar por determinada empresa. Como exemplo, na IFood, empresa de entrega de alimentos, a vigilância deve ser feita tanto à qualidade em que o alimento é entregue, quanto às condições em que os funcionários trabalham. Salvo isso, essa vertente econômica é benéfica em um cenário de crise, pois fornece um maior número de opções ao consumidor, além de possibilitar custos menores pelos serviços. Ademais, é igualmente vantajosa para o fornecedor porque serve como fonte de renda extra. Pessoas que alugam a residência em época de feriado, por exemplo, utilizam essa renda como complementar, para mais, elas servem de opção para quem quiser economizar com diárias. Em suma, a economia colaborativa é benéfica para a economia, desde que regulamentada. O Estado tem o papel, portanto, de garantir que os funcionários e os serviços prestados pela empresa estejam de acordo com as leis e critérios do Brasil. Para isso, é necessária a vigilância e fiscalização para evitar possíveis irregularidades. Outrossim, a Secretaria da Micro e Pequena Empresa deve auxiliar e aconselhar o cidadão que pretende se inserir nessa vertente econômica. Assim, abrirá espaço para novos fornecedores e possibilitará maior concorrência no mercado. Com essas medidas, a economia brasileira se encaixará na nova tendência de divisão de bens e serviços.