A partir da República Oligárquica os brasileiros passaram a pagar impostos por tudo, justamente para custear a economia do país, e com a ameaça de perder uma grande quantia de impostos, o estado tenta intervir nessas economias colaborativas. O Brasil possui em sua história uma grande taxa cobrança de impostos paga pela população, impostos esses que são cobrados em cima de alimentação, transporte, compra de automóveis e vários outros, tudo isso com o objetivo de manter a maquina pública operacional, porém essa intervenção estatal acirrada encima da economia não se sustenta, já que a grande concentração monetária na mão do estado facilita esquemas de corrupção. Com a criação de um sistema econômico que consegue burlar esses impostos, quem perde é o estado e quem se beneficia do monopólio do determinado setor social, como os taxistas em relação ao UBER. Vários cidadãos brasileiros passaram a adotar o UBER como uma fonte de renda auxiliar, seria somente um complemento para que conseguissem passar pela crise em que estavam enfrentando, mas, se tornaram tão dependentes dessa empresa de transporte privado, que hoje, segundo a revista ÉPOCA, 500 mil brasileiros trabalham com o aplicativo, retirando 20 milhões de clientes dos taxistas, por isso o estado deseja controlar essa empresa. Vale ressaltar que a economia colaborativa possui diversas áreas de atuação. Por tais fatos apresentados é que por meio dos três poderes, deve ser aprovado um projeto de lei que ajude a funcionalidade correta dessa nova forma de economia, com a criação de um órgão especifico que terá por objetivo a fiscalização dos meios particulares, constatando assim se esses possuem condições de serem empregados para fins econômicos e de uso coletivo.