Economia colaborativa é uma economia em que bens e serviços são obtidos de forma compartilhada. Por exemplo: ao invés de ir a uma loja de materiais de construção e comprar uma furadeira, você pode, por exemplo, usar um aplicativo de celular para alugar uma furadeira durante algumas horas. Assim, você fica com posse do item somente enquanto precisa utilizá-lo, e depois o devolve para que outras pessoas o usem. Mas será que esse esquema proposto funciona aqui no Brasil, ou até mesmo essa economia funcionaria ou pioria a situação dos brasileiros? A economia ou até mesmo a crise econômica ajuda o crescimento da economia colaborativa para o lado positivo. A Folha de São Paulo fez uma pesquisa para comparar o orçamento de uma festa de casamento usando produtos obtidos de forma tradicional, e de uma festa de casamento com produtos adquiridos via economia compartilhada. O resultado foi um orçamento 24,3% mais barato para o segundo caso. É claro que sites e aplicativos de celular são veículos excelentes para a criação de plataformas de compartilhamento. São nesses “redutos” que diversos negócios têm sido criados: como o aluguel de vagas de garagem, venda de roupas usadas, contratação de pessoas para serem guias turísticos (cicerones), carona para o mesmo destino(BlaBlaCar), dentre outros. Contudo, muitas iniciativas de compartilhamento não se baseiam apenas no empréstimo ou no aluguel de bens e serviços, mas também na troca como é o caso do famoso escambo. Alguns professores de idiomas podem trocar, por exemplo, suas aulas de inglês por aulas de dança, em vez de trocar por dinheiro. Outro exemplo de economia colaborativa no mercado de trabalho é o coworking, ou seja, o compartilhamento de um mesmo escritório por várias empresas diferentes. Esse tipo de economia e uma ótima opção para a realidade brasileira, pelo fato que o investimento é muito menos que a opção sem a economia colaborativa, que ajuda a diminuir os gastos desnecessários. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Ministério do trabalho junto com o ministério da educação deve investir mais nessa opção de economia compartilhada, fazendo cursos gratuito para mini empresários ou até mesmo grande empresários, ou até mesmo para pessoas que querem abrir algum negócio, explicando as vantagens desta economias. E a outra opção é a própria população se familiarizar com esta proposta que é a economia colaborativa, assim diminuindo gastos e proporcionando o crescimento da sua renda mensal.