Instaurada no país em meados de 2014, por má administração pública, a recessão econômica foi o grande motivo de ter transformado os trabalhadores em desempregados. No entanto, como tentativa de remediar essa situação, os desempregados recorreram à economia colaborativa como alternativa para tentar driblar a crise econômica, causando impactos no Brasil. Primeiramente, vale salientar que o trabalho informal é o ofício sem registro legal da Consolidação das Legislações Trabalhistas – CLT -, também conhecido como freelance, bico ou diária, quando o profissional não tem vínculo obrigatório com o empregador como vendedores ambulantes e prestadores de serviços domésticos e mecânicos. Acompanhando esse cenário, surgiu uma nova modalidade para adquirir uma renda extra, é a chamada economia colaborativa. Essa modalidade é uma tentativa de amenizar os impactos do desempregado como a falta de recursos financeiros para custear as despesas mensais, e é informal porque não possui leis que regulamentem essa prática. Além do mais, na atuação da economia colaborativa que é gerado os impactos, nesse caso são positivos, para o Estado e para as pessoas que dela usufruem, por exemplo, o carro por aplicativo e os alugueis de imóveis por temporada, por meio da internet, são alternativas para complementar, e até mesmo, a única forma de ter renda, haja vista que gera uma forma de emprego, auxiliando para o avanço da economia e colaborando, financeiramente, para as pessoas que dela utilizam, afinal, pagar um uber é bem mais em conta que uma corrida de táxi. É diante disso, que a economia colaborativa é vista com uma ótica repudiante e traz aspectos negativos, já que gera uma concorrência desleal com os taxistas, pois esses são obrigados a pagarem impostos para trabalharem legalmente, e aquela, não. Em virtude disso, portanto, é preciso chegar a um consenso para regulamentar a modalidade que tem sido utilizada como alternativa para driblar a crise econômica. É preciso que a Câmara dos Deputados proponha um debate entre os parlamentares, com o objetivo de chegar a um encontro justo e fiel quanto à regulamentação da economia colaborativa, por meio de legislações, sem lesar, financeiramente, a concorrência, a fim de dar oportunidade legal às economias colaborativas e minimizar a deslealdade e os aspectos negativos, auxiliando ainda mais no crescimento econômico positivo brasileiro.