Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Os impactos da economia colaborativa no cenário de crise econômica do Brasil

Redação enviada em 22/04/2018

Emergiu, nos últimos anos, um novo tipo de economia que desafia os moldes da tradicional. Substituindo o “comprar” por “emprestar”, “alugar” e “compartilhar”, a economia colaborativa pode minimizar os efeitos da atual crise econômica brasileira, considerando sua baixa dependência em relação ao capital e os desafios que ela proporciona ao inchaço estatal. Desse modo, medidas se fazem necessárias para que essa economia desafogue a nação. Conforme o pensamento do economista inglês Adam Smith, uma economia só alcança máxima eficiência quando sofre pouca ou nenhuma regulação do Estado. Nesse sentido, as sucessivas tentativas da esfera governamental de impor limites a serviços, como o “Uber”, que trazem inovações ao modelo tradicional de relações monetárias, consistem num grave retrocesso que ameaça majorar o difícil quadro econômico por que o Brasil passa. Assim, também se vê afetada negativamente a capacidade desses serviços, importantes meios da economia colaborativa, de romper com a velha tradição econômica, sustentada por um Estado gigantesco, corrupto e burocrático. Além disso, a notável crise econômica fez diminuir significativamente o poder aquisitivo da população. A sociedade está, cada vez mais, incapaz de adquirir mercadorias e serviços e, com isso, torna-se uma tarefa árdua sobreviver financeiramente num mundo regido única e exclusivamente pela moeda. Por esse ângulo, a economia colaborativa, baseada no “compartilhar”, “alugar” e “emprestar”, surge como uma eficaz saída para esse problema, favorecendo ativamente a circulação de bens, tão debilitada. Cabe, logo, aos cidadãos eleger representantes que não estejam comprometidos com a corrupção e cuja ideologia seja o encolhimento estatal, para evitar a regulação de serviços modernizantes, imprescindíveis para o cenário atual brasileiro. Em parceira com o Ministério da Fazenda, o Legislativo deve aprovar projetos de lei que visem à redução da influência estatal sobre a economia e sociedade, por meio de sessões conjuntas entre Senado e Câmara. Talvez, assim, seja possível amenizar os problemas financeiros da nação.