A economia colaborativa traz a proposta de ligar diretamente o cliente ao prestador de serviços, retirando um intermediário e, consequentemente, causando um barateamento considerável nos preços, trazendo assim uma concorrência nunca vista antes para hotéis, empresas de táxi, entre outras. Tais consequências geraram conflitos e a necessidade de regulamentação para esses "novos" serviços. No atual cenário de crise econômica no Brasil, o número de motoristas de Uber vem crescendo consideravelmente num curto intervalo de tempo: dobrou, em seis meses. Com preços muito menores, a queda no número de corridas de táxi era inevitável, gerando inúmeros conflitos entre esses dois grupos. Contudo, tais conflitos prejudicam apenas a imagem dos taxistas, uma vez que ambos os lados buscam a mesma coisa: um salário, ou complemento salarial, de maneira legal e justa. Baseado em tais conflitos, fica claro a necessidade de uma regulamentação mais nova e concisa: a economia colaborativa ajuda na obtenção de renda e na melhoria das condições de vida de milhares de brasileiros, de maneira quase gratuita ao Estado, portanto, esse deve criar condições favoráveis ao desenvolvimento desse tipo de serviço. Logo, o meio mais efetivo para a tomada de medidas é a formulação de novas leis por parte do governo para incentivar a economia colaborativa, trazendo benefícios, como a carteira assinada e as férias remuneradas, mas ao mesmo tempo tornando a competição leal com taxistas e outros grupos, por meio de impostos, ainda que reduzidos, para garantir tais conveniências.