No que se refere à economia colaborativa ou compartilhada pode-se comprar e vender sem uso do dinheiro,produzir serviços com eficiência sem comprometer o meio ambiente.Além disso,é sinônimo de produtividade e bem estar social.No entanto,sem regularização há risco de situação de conflito e perseguição dos setores similares da atividade ou serviço. O exemplo típico é o desentendimento com a chegada do aplicativo Uber no Brasil com os motorista de taxi. É importante salientar,de início,que as novas tecnologias (email,whatsapp,rede sociais)favorecem para a abertura do caminho para a nova economia ,com mudança na educação e nas relações de trabalho.Nesse contexto,o professor Paulo Freie ensinou:onde quer que haja homens e mulheres,há sempre o que fazer,há sempre o que ensinar ,há sempre o aprender. É fundamental salientar,que as dificuldades do mercado do trabalho,os objetos não utilizados em casa ou nas empresas favoreceram para o desenvolvimento da economia de rede.Pode-de explicar como:uma máquina de furar,um quarto vazio no lar ou até um carro que não é usado com frequência.Dessa maneira,o uso racional dos itens citado torna-se formas econômicas para aumentar a renda familiar e prestar benefício a cidade ou uma comunidade. Em decorrência disso,cabe ao Governo Federal,por meio do,Ministério do Trabalho disponibilizar recursos financeiros para os novos empreendedores da economia formal.Desse jeito,mais empregos e oportunidades são geradas ,contribuindo para o bem estar da nação.Por fim,cabe ao terceiro setor que se organiza em associações para a melhoria de vida da sociedade deve encaminhar para a Câmera dos Deputados,projetos de regularização das atividades das pequenas empresas,que irão desarmar os conflitos dos setores da nova economia .