Relativo ao problema dos impactos da economia colaborativa no cenário de crise econômica do Brasil, é possível afirmar que esse problema funciona conforme a Primeira Lei de Newton: A Lei da Inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer no movimento dele até que uma força suficiente atue sobre ele mudando o percurso dele. Nesse sentido, ao invés de funcionar como a força suficiente capaz de mudar o percurso dessa questão, a combinação de fatores de consumo e sustentabilidade acabam por contribuir com a situação presente. No que se refere aos impactos da economia colaborativa no cenário de crise econômica do Brasil, pode –se perceber que desde o fim da Guerra Fria, em 1985, e a consolidação do modelo econômico capitalista, cresce no mundo o consumismo desenfreado, por isso, esse tipo de economia colaborativa vem necessitando aumentar. Com o medo de acabar com o Planeta Terra, o consumo consciente obrigam empresas a se adequarem a esse sistema de sustentabilidade em produtos e serviços. Atualmente, no Brasil, existe um aplicativo chamado Blá Blá Car, é um serviço de carona que, não só promove a redução da emissão de gás carbônico com menos carros nas ruas mas também reduz o custo das viagens, gerando uma economia compartilhada. Desse modo, o consumo acaba contribuindo para a mudança de percurso do impacto da crise econômica do Brasil. De acordo com Mahatan Gandhi, o futuro dependerá daquilo que fazemos no presente. Partindo desse princípio, a economia em rede está demasiadamente inserida em grandes empresas. Dados de uma reportagem ao site Época Negócios, afirma que a Coca- Cola se comprometeu em reciclar até 2030, 100% de suas embalagens, e em consonância com atitudes da população promovendo trocas e vendas de produtos usados nos chamados “desapegos” em redes sociais, fazem com que a sustentabilidade contribua com a economia colaborativa, com a finalidade de mudar o percurso desse cenário de crise. Diante disso, a implementação de cursos de Tecnologia da Informação (TI), pelo MEC na grade curricular em escolas públicas, formariam jovens com habilidades de produzir aplicativos para a ampliação e promoção dessa economia inovadora e conservadora do planeta. Ademais, por meio de mídias, a transmissão de propagandas governamentais e de empresas filantrópicas com gratuidade, afim de incentivar o consumo reaproveitável será de grande ajuda, portanto, o consumo e a sustentabilidade funcionarão conforme a força descrita por Newton e mudarão o percurso desse impacto da economia colaborativa em meio à crise no Brasil rumo à persistência do problema para a completa extinção.