A educação se transformou ao longo do tempo, antes o professor era visto como o detentor do conhecimento e possuía extrema autoridade, e, atualmente, ocorreu uma aproximação maior entre discentes e docentes. Com isso, a liberdade expandiu-se e muitos alunos aproveitam disso para tornar a escola um campo de batalha. Haja visto que essa instituição está não só conturbada por alunos violentos mas também por altos índices de abuso moral. Contudo, percebe-se que grande parte dos alunos agressivos em sala de aula traz essa angústia da instituição primária: a família. Ademais, quando jovem mais vulnerável as influências externas, com isso, ao observar comportamentos de dentro da casa, facilmente será replicado na escola. Assim, a maioria de discentes que vivencia constantemente a violência domiciliar, tende a refletir em outras pessoa para seu conforto psicológico. Relativo a isso, muitos estudantes utilizam de redes sociais como ferramenta de "ciberbullying". Com essa facilidade, as ofensas morais estão mais frequentes devido ao conforto do meio virtual, que não traz o contato real com a vítima. Além do mais, a relevância social é fortalecida quando atinge o maior público possível, que é facilitado pelas redes sociais. Essas ferramentas não só aceleram como também desencadeiam uma série de violência física e moral. Cabe-se, portanto, uma manutenção do bem estar social nas escolas. Para acabar com o atual caos das escolas, a união dos pais e professores são de extrema importância. O maior contato entres as duas instituições fortalecem a solução do imprevisto e orienta melhor a educação que o aluno terá. Com o ampliamento de assistência aos responsáveis legais nas escolas, mais rápido o possível problema solucionaria e os responsáveis se informaria, seja das questões escolares ou virtuais. Para casos mais graves, o Ministério da Educação deveria agir com penalidades eficientes e, em alunos com maioridade, aplicar as leis regentes do país. Assim, a harmonia escolar poderá existir.