As escolas brasileiras herdam um sistema que promove a interação social intensa, o que devaneia ser bom, porém, na maioria das vezes ocorre um desvio do imaginado por teoria. Uma pessoa desequilibrada que porventura entra em um grupo que até então não tive problemas pode corrompê-lo, influenciando outras pessoas dissipando cada vez mais esse comportamento diante a sociedade pelas escolas, tanto públicas quanto particulares. O tráfico e uso de drogas e a interferência da mídia podem ser também visto como uma ameaça às instituições. O sistema de ensino público ou privado não deve dar brexa para tal banalidade, pois isso não é um caso que prejudica escola e alunos, isso a longo prazo pode gerar danos em nossa sociedade que, em casos extremos, pode mudar o curso da história. Aristóteles diz que "aquele que não pode viver em sociedade, ou que de nada precisa por bastar-se a si próprio, não faz parte do estado; é um bruto ou um deus", com isso, pode-se afirmar que um ser bruto seria quem usa de danos físicos ou morais para lidar com essa diferença, enquanto um deus é aquele que usa da razão para crítica. O tráfico com certeza é um problema público brasileiro, pois existe um ciclo que afeta cada vez mais pessoas atingindo também as escolas. Isso não se diferencia entre público ou privado e pode causar mortes, causado por dividas ou desacordos despertando a futilidade do ser humano. A mídia despeja sobre a sociedade uma quantidade de informação e de influência jamais vista antes da globalização, sendo boas ou pessimas. Como no caso de Justin Bieber cuspindo em pessoas de seu hotel, aguçando um desprezo e desrespeito a pessoas em adolescentes que são seguidores do cantor. No entanto, a conivência com que nos habituamos a encarar a violência nas escolas não deve nos induzir ao engano de julga-la inofenciva à sociedade. Em vista disso, é imperioso que cidadão e Estado empenham esforços conjuntos a fim de que se impeça a continuidade dessa situação.