Desde os anos 60 o Brasil sofre com a violência no meio escolar com a aplicação da palmatória praticada pelos educadores da época, todavia, nos dias atuais, os papéis se inverteram e hoje as vítimas não são mais apenas os alunos "incapacitados", o que deixa toda a população transtornada com este infortúnio. Um dos fatores protagonistas para esses atos é o fato de que na puberdade é comum a menor liberação de serotonina o que deixa o jovem irritado com maior facilidade explicando então tamanha agressividade, porém, junto a isso vem a responsabilidade da família na formação do jovem através dos padrões e translações que permitem a criação de sua identidade, deixando claro então que se um grupo familiar for agressivo, provavelmente o jovem também será. Essa conduta provoca diversas reações como o afastamento das vítimas das escolas e desencadeia diversos problemas psicológicos como a depressão, fobias, ansiedades e pensamentos suicida. Isso é provocado por conta da rejeição criada pelos jovens por algo novo e que não obedece aos padrões descritos pela sociedade. Em virtude do que foi mencionado é imprescindível que sejam tomadas providências para os fatos elencados como o incentivo de tratamentos psicológicos para as vítimas desses atos e um maior número de palestras para que os jovens entendam a gravidade do ato. Essas ações devem ser feitas pelo ministério da educação em parceria com órgãos de proteção como o estatuto da criança e do adolescente- ECA- ajudando através de medidas socioeducativas em busca de uma tranquilidade no meio escolar.