Em Esparta as crianças eram treinadas para brigar entre si, com o intuito de gerar guerreiros aptos para guerra. Já nos dias atuais elas não necessitam desse treinamento, mas ainda insistem na violência escolar contra os colegas de sala de aula e até mesmo professores, diretores e outros membros da comunidade estudantil, tornando necessário mudar as ações em relação a esse impasse. Nesse sentido, é possível afirmar que um dos principais motivos que levam os alunos a agressão seja ela física ou verbal é o preconceito, fato esse que pode ser comprovado através do óbito do menino Peterson de Oliveira, que acabou falecendo depois de enfrentar o chamado ‘’ corredor da morte ‘’, isso aconteceu pois ele era filho de um casal homoafetivo. Já no que diz a respeito dos componentes da comunidade escolar os elementos que influenciam na violência são os desentendimentos que ocorrem em virtude de uma nota abaixo da médio ou de uma reclamação, é necessário a tomada de medidas para sanar a questão. Vale ressaltar que, as redes sociais são aliadas a essa prática, visto que ajudam na divulgação dessas atrocidades, disseminando ainda mais a violência, porém, os meios de comunicação não devem ser usados para tais ações, pois acabam influenciando crianças e adolescentes a agirem de tal maneira, para simplesmente ganhar status. Torna-se evidente, portanto, o ministério da Educação deve contribuir com palestras ministradas por psicólogos que discutam o problema, além disso, ele deve implementar a disciplina de cidadania no currículo escolar, nessas aulas o professor deve mostrar para seus alunos as consequências de tal atrocidade que podem chegar até a morte e deve solucioná-la de maneira coesa, pois como dizia o filósofo Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele