É indiscutível que, em comparação há algumas décadas, a violência, tanto física quanto moral, tem crescido exponencialmente nas escolas públicas e privadas desde o ensino infantil até o médio. Porém, o que tem motivado o cenário escolar a se transformar em uma terrível guerra entre estudantes? Toda a formação de caráter e personalidade recebida durante os primeiros 5 anos de uma pessoas, deve-se ao núcleo familiar que tal está inserida. Quando essa educação falha, a criança tende a gerar comportamentos negativas em sua posterior socialização secundária, produzindo, por exemplo, mau convívio com colegas, dificuldade para integração em grupos e predisposições a agressividades físicas e verbais entre os alunos, o famoso bullying. Além disso, deve ser citado também, os problemas entre educadores e educandos que podem ser gerados devido a uma nota baixa na matéria interpretada com maus olhares pelo aluno, até a problemas pessoais entre os mesmos. Ambas, mostradas diversas vezes pelas mídia, resultam em violências físicas graves e xingamentos, além de trotes aos bens particulares do professor e do colégio. Portanto, observando a cena atual das escolas, é de fácil compreensão que o Governo Federal deve agir rigorosamente em cima do assunto, utilizando e criando palestras contra o bullying, as agressões e os maus comportamentos, além de incentivar os pais ao hábito de conversarem com seus filhos, buscando encontrar e diminuir os focos de violência escolar. Desse modo, as escolas voltarão a se tornar um ambiente seguro para o aprendizado.