A violência escolar é reflexo da falta de estrutura familiar e imposição da sociedade a um único modelo estético aceitável.Isso se evidencia não só na violência doméstica que atinge diretamente as escolas,por ser o segundo meio de integração social,como também os sites de relacionamento interpessoais que ajudam a disseminar pensamentos de ódio aos que são considerados diferentes ao protótipo de beleza estabelecido atualmente. Relativo à agressividade contra os professores,é possível afirmar que tenha como embasamento: a violência contra mulher. Quando crianças e adolescentes presenciam suas mães serem agredidas,há uma visão de desautoridade emitida,refletida diretamente em sala de aula com educador presente que sente-se sem voz e desautorizado ,suscetível à insegurança diária,como por exemplo:agressões verbais e físicas. Além disso, com o fácil acesso à internet os jovens são diariamente bombardeados por tendências a serem severamente seguidas,seja em sites de moda ou de alimentação, em que propaga a idealização do corpo perfeito,desde a tenra idade.Dessa forma, surgindo o cyberbullying,praticado por alunos,principalmente nas redes sociais ,onde crianças consideradas fora dos padrões estéticos são constantemente recriminadas e hostilizadas. Fica claro portanto, a importância do terceiro setor e da mídia em reverter esse quadro. O terceiro setor,composto por ongs,devem promover medidas socioeducativas como:palestras e grupos de discussão,que auxiliem famílias com histórico de violência familiar,na educação de seus filhos. Por fim,cabe aos meios de comunicação promoverem a autoaceitação,por meio obras de entretenimento que: os protagonistas fujam do convencional estético,valorizando a personalidade individual.