Segundo psicólogos infantis crianças à partir dos três anos de idade praticam ou sofrem violência escolar. Tal relação está interligada a descoberta com"próprio eu"e com ambiente familiar que convivem. Visto que a violência começa desde a pré-escola, são necessárias ações preventivas nos âmbitos educacionais, culturais e sociais da comunidade. Os constrangimentos cometidos ou aplicados por alunos tendem a ter caráter ridicularizadores e punitivos. Essa ação, hoje chamada de "bulling", quando exercida está alegoricamente conexa a "seleção natural" defendida por Charles Darwin, onde o mais forte exclui o mais fraco. Todavia, essa, é injustificável por não ser praticado por seres primitivos e sim por pessoas evoluídas e socializáveis. Em ênfase, esse drama poderá ser físico e/ou emocional podendo levar à vítima ao exilamento, depressão e até a morte. Quer por apelidos de escárnio ou depreciativos de aparência, intelecto, cor ou classe econômica,crianças e adolescentes sofrem diariamente nos colégios. Com isso, alarmamos com uma juventude depressiva, que a cada dia busca métodos clínicos cirúrgicos precoces , como plásticas, consumismo exagerado e soluções drásticas que levam ao suicídio na busca de alívio da dor emocional. A violência escolar não está alicerçada somete ao "bulling" mas também a outros fatores. Motivos como violência doméstica e familiar, seja física ou verbal, com um ciclo de agressão aos filhos e/ou a mãe da criança assistida pelo pequeno. Outro fator seria a exposição exagerada aos jogos violentos, discriminatórios e sangrentos de vídeo-game, como GTA entre outros, contribuem negativamente para formação da personalidade da criança a qual,geralmente, torna-se agressiva e susceptiva a intimidação ao próximo por atos violentos. Nesse contexto, percebemos que a violência escolar sofrida por alunos mas também docentes é uma triste prática que vem desde a infância e que toma maiores proporções na juventude levando algumas vítimas ao suicídio. Ações preventivas, como a criação de assembleia escolar, onde discutirá sobre o bulling e como combatê-lo, fóruns e ouvidorias nas escolas para denúncia dos praticantes dessa forma de repreensão onde os envolvidos terão aula de socialização amigável. Além do acompanhamento pelos pais sobre a tipagem de jogos de vídeo-game com que os filhos se envolvem, optando por aqueles mais didáticos e que desenvolvam ações cognitivas e estrategistas. Assim, não precisaremos fechar os olhos para violência culpando a Deus ou ao diabo por algo humano, uma vez que tal violência não terá mais palco nas escolas e nem na sociedade.