As barreiras da educação Com a o advento da revolução técnico-científica, no pós-modernismo, surgem várias formas de relações sócias. Pautadas na liquidez, efemeridade e violência esses novos vínculos deturpam as prosperidade civil e refletem a vários âmbitos da sociedade, como a área da educação. A era que marca a conectividade, a rede de internet e a computadorização é a mesma era assolada pela violência. Responsável pela erradicação dos laços sociais, esse comportamento é advindo de um século que busca a liquidez nas relações que são alicerçadas pelo descompromisso e por nenhum laço sentimental. A obra Modernidade Líquida, do autor e sociólogo Zygmunt Bauman sedimenta essas perspectivas e confirma a violência como produto das novas formas de se relacionar no mundo pós-moderno. Sendo produto das novas relações, a violência está presente em todos os âmbitos, ressalte-se o da educação. Nesse aspecto, a arte de educar é um eixo de profunda preocupação, pois somente a educação detém a chave para prosperidade social, através da formação. Casos como agressões aos professores, entre alunos, intimidações e ameaças a ambos, configuram-se um quadro ávido por mudança. Necessitando-se, então, de um arcabouço efetivo de condutas que subvertam esse quadro. Cabe ao poder legislativo a elaboração de leis que ampliem o respeito e tratem com veracidade toda espécie de violência no quadro escolar. Aos governos federais e municipais, cabe a elaboração de vínculos efetivos com as escolas, com o apoio do ministério da educação, através de um programa que inclua a família e a instituição de ensino, em um capacitação por meio de informações, palestras e vídeos, que sedimentem o conceito de respeitos, dos participante. Bem como estimular a produção de cinema nacional e os demais meios de comunicação a incluir essa discursões nos seus trabalhos. Essas medidas abrem caminho para aquilo que não se deseja à educação brasileira, as barreiras.