O desrespeito no ambiente escolar ganhou muito destaque em debates na sociedade nessa última década graças a popularização dos meios de comunicação e informação entre os indivíduos. Porém, apesar de comum no cotidiano escolar o problema da violência entre gestores e alunos é fruto de um país com muitas desigualdades sociais e uma herança patriarcal. A vulnerabilidade social em um ambiente formador de cidadãos. Os alunos que frequentam os níveis de ensino fundamental e médio são das mais diversas origens, estre esses, os que por não terem uma vida financeira estruturada, no núcleo familiar, tornan-se marginalizados por intimidações psicológicas de colegas com condições melhores. Vale pontuar, ainda, que a delicadeza do gênero feminino muitas vezes serve de estímulo para as agressões. A maioria das alunas e professoras são vítimas de uma herança de submissão ao sexo masculino desde a época em que o Brasil era colônia.Porém, piadas e gestos obscenos sugerem consequências comuns a ambas como: desmotivação, afastamento e desistência. Conclui-se, portanto, que os fatores externos influenciam diretamente na convivência entre os membros escolares. Dessa forma, o governo deve disponibilizar a curto prazo ajuda psicológica aos agressores e vítimas em escolas e unidades básicas de saúde. Além disso, deve-se atrair empresas através de incentivos fiscais para as regiões que apresentam maior índice de violência escolar e desigualdades sociais com o objetivo de melhorar a economia familiar e minimizar as agressões nos próximos anos.