A violência, problema social que atinge todas as classes, culturas e religiões começa nos últimos anos a se transferir para os sistemas educacionais. A escola por exemplo, lugar de formação da ética e moral dos estudantes é sujeita a momentos infortúnios de violência física e verbal seja com alunos, professores ou funcionários. Em primeiro lugar, observa-se que fatores externos tais como as dificuldades sociais, étnicas, culturais, psicológicas começam a tornar problemas simples em grandes transtornos. Além disso, a grande violência estampada nas ruas do país, nas residências, contrabando e tráfico de drogas começam a transportar os jovens para a violência, quando os mesmos perdem a credibilidade quanto a uma sociedade justa e igualitária. Em segundo lugar, nota-se parcelas de estudantes que tentam impor determinados autoritarismos com os demais alunos mais fragilizados, que é o caso do Bullying.Alunos que costumam sofrer imposições pesadas dentro de suas residências terminam levando para dentro das escolas. Dessa maneira, é a função do Governo Federal junto ao Ministério da Educação reverter essa situação. O governo federal por intermédio de incentivos de capacitação e palestras educativas que demonstrem aos jovens a importância da formação técnica e acadêmica e, ainda assim, seminários e palestras dentro das escolas e universidades que mostrem para a classe estudantil a importância da formação do caráter e da ética do cidadão, e os caminhos para quais a violência leva. Ademais, cabe ao Ministério da Educação promover e levar esse tema para dentro da sala de aula por meio de debates e grupos de estudos, evidenciando o tema controverso e presente na vida do estudante, oportunizando momentos de reflexão que auxiliarão na transformação social.