A população Brasileira é conhecida mundialmente pela sua amistosidade, porém, segundo os dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), apenas 1,8% da população é doadora de sangue. Pode-se atribuir isso a falta de conhecimento do quanto isso é benéfico ao próximo, pois, uma única doação pode contribuir na vida de quatro pessoas. O fato do índice de doadores ser baixo, pode ser atribuído a algumas crendices populares, tais como: mutações que o sangue pode sofrer, como afinamento ou engrossamento, redução das hemoglobinas, causando a doença chamada Anemia. Dessa forma, segundo o político e ativista social Nelson Mandela, a educação é a maior arma que se pode usar para mudar o mundo, com isso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) juntamente com o Estado pode promover eventos itinerantes gratuitos, abertos ao público, à fim de conscientizar a sociedade a importância da doação sanguínea, expondo informações em meios midiáticos, como: TV, Redes Sociais, jornais e revistas e, efetivando parcerias com marcas de leite (devido à grande circulação do produto) para estamparem informativos curtos com gráficos e expondo o número de uma central de Tira-dúvidas, com profissionais preparados para sanar as dúvidas corriqueiras e também para orientar passo-a-passo até a efetivação da doação sanguínea. Na visão de Platão, para mover o mundo, o primeiro passo é mover a si mesmo, portanto, este será um trabalho que seus frutos serão vistos apenas a médio e longo prazo.