O idealista Martim Luther King disse que toda hora é hora de fazer o que é certo. Tal pensamento nos leva a questionar por que há um número tão baixo de doadores de sangue no país. Esse quadro se agrava ao observarmos não apenas a lista de espera nos hemocentros, mas também a falta dos mesmos. A doação é algo indispensável no tratamento de doenças como a hemofilia, que é caracterizada pela falta de plaquetas no sangue. No entanto, ainda há problemas na aceitação da população pois, segundo o site Época, a cada dois minutos, um brasileiro precisa de sangue e ainda estamos longe da meta ideal de doações. Devemos ter a consciência de que alguém próximo a nós poderá necessitar do auxílio. Outrossim, existem apenas 27 hemocentros em todo o país, o que aumenta a dificuldade de captação sanguínea. Destarte, a população que se encontra fora dos grandes centros acaba tendo dificuldade para ter acesso a centros de coleta, contribuindo para os baixos índices de doação. Medidas, portanto, devem ser tomadas para solucionar o impasse. O Ministério da Saúde deve implantar mais hemocentros afim de aumentar o número de doadores, incluindo aqueles que não têm acesso à esses centros. Além disso, deve criar companhas, juntamente com a escola, para conscientizar as futuras gerações.