O advento do renascimento proporcionou grandes avanços na medicina. Procedimentos cirúrgicos complexos passaram a ser realizados em pequenos recinto. Contudo, o baixo volume de sangue limitava o número de operações que poderiam ser realizadas. Mesmo após passado cinco séculos o Brasil ainda sofre com esse antigo problema, uma vez que a péssima gestão governamental não utiliza-se de veículos de publicidade para mobilizar as massas do mesmo modo que pouco é investido na abertura de novos pontos de coletas. Segundo o físico inglês Isaac Newton as forças sempre agem em pares. Para cada ação existe uma reação. Nesse contexto, devido à falta de uma parceria entre Estado e as redes de telecomunicações, visando conscientizar os cidadãos sobre a nobre atitude de oferecer uma pequena quantidade do seu sangue para salvar vidas, certamente influência o número de doadores que segundo o ministério da saúde não chega a 2 %. Além disso, ao entender do filósofo francês August Comte é preciso conhecer para prever e prever para prover. Nesse sentido, nota-se que a concentração de pontos de coletas em áreas urbanas em detrimento das zonas rurais dificultam o deslocamento de possíveis doadores, dado que o Brasil possui um elevado número de residentes rurais, que acabam optando em não contribuir. O Legislativo, portanto, deve elabora medidas que destinem uma pequena porcentagem do PIB ao ministério de comunicações para que esse feche acordo com grandes emissoras das quais devem a cada 1h passaram propagandas de ao menos 2 minutos com pequenos documentários de pessoas que foram salvas graças ao auxílio dos bancos de sangue, dessa maneira buscando conscientizar o máximo de telespectadores possíveis. Cabe também ao legislativo criar outra lei que destine outra pequena porcentagem do PIB à campanhas do ministério da saúde nas quais coletem sangue em áreas rurais dessa maneira facilitando o acesso de muitas pessoas que antes não poderiam doar. Com essas medidas haverá uma drástica atenuação da falta de bolsas de sangue em ambientes hospitalares.