Entender para doar. Adaptando a frase do filósofo medieval São Tomás de Aquino, pode-se inferir que é necessário compreender para assim agir. Não obstante a população deve ser conscientizada e estimulada desde cedo com o propósito de torná-los doadores e, dessa forma, fazê-los ter entendimento da relevância do impasse. Mormente, vale ressaltar que as crianças e adolescentes brasileiros não são incentivados a tornarem-se concessores futuramente. À vista disso, o filósofo Hegel relata que – toda consciência é fruto do tempo e tende a ser prolongada – assim sendo, as alavancagens precoces geram resultados. Então, ao ensinar os pequenos temos grandes possibilidades de ganhar muitos doadores conscientes os quais serão influências para outros posteriormente. Somando-se a isso, dados da ONU indicam que apenas 59% dos concessores do Brasil são voluntários (doam para receptores desconhecidos). Desse modo, é perceptível a carência de sensibilidade por parte do povo o qual poderia ser diferente se anteriormente fosse trabalhado. Todavia, é mister gerar conhecimento entre a juventude sobre a importância de salvar uma vida através da doação, mas também precisa-se elaborar medidas no intuito de remanejar os adultos. Infere-se, portanto, a necessidade de transformação mental dos indivíduos. Destarte, o Ministério da Saúde em parceria com o MEC deve elaborar uma cartilha de orientações, curtiada pelos tais, com a finalidade de preparar os educadores a criarem em seus alunos uma consciência e disponibilidade para doar e, também, passarem aos familiares/ amigos essa visão. Ainda, é preciso que agentes de saúde realizem em todos os postos palestras para os pacientes anunciando a importância do assunto supracitado, relatando onde e como fazer o procedimento. Com isso, podemos contribuir na melhoria de vida daqueles cujos necessitam desse benefício.