Doar sangue: mitos e preconceitos O baixo índice de recolhimento de bolsas de sangue no Brasil é uma realidade a ser superada, visto que causa desequilíbrio a população que dele necessita. A falta de doadores esta relacionada a dois grandes fatores, o medo e preconceitos, que se ramificam criando mitos que rodeiam a nobre ação. O medo de doar sangue muitas vezes esta relacionado a coisas como: o tamanho da agulha, a quantidade de sangue a ser doado, as condições físicas pós doação e outros. Fobias que poderiam ser sanadas com uma simples visita a um hemocentro. Somado a isso temos os preconceitos que giram basicamente em torno das doenças que podem ser transmitidas nesse processo, no entanto medidas de segurança extremas são tomadas por parte das entidades que recolhem o sangue. A fundação Hemominas por exemplo adere a rígidos padrões de seleção de doadores para que se evite qualquer tipo de contaminação. Questionário sobre o histórico da vida sexual, testes rápidos que detectam a hepatite C e inúmeros outros exames realizados com o sangue recolhido antes de ser enviado ao banco de reserva. Assim sendo os prejuízo provocados por esses dois fatores que norteiam os mitos em relação a doação sanguínea, podem ser facilmente evitados com a intensificação da publicidade no que diz respeito não só ao beneficiado, mas também a segurança no processo de doação.