Segundo o revolucionário, Martin Luther King, "toda hora é hora de fazer o que é certo." Nesse sentido, a doação de órgãos torna-se um dos atos mais altruístas no mundo moderno, contudo é inegável a presença de obstáculos para a realização de tal prática no Brasil. A princípio, de acordo a Associação Brasileira de transplante de órgãos (ABTO) o Brasil apresenta enormes disparidades nas doações de órgãos, concentrados nas regiões Sul e sudeste, com a média de 8 doadores por milhão de pessoas. Assim, o número reduzido de doadores considerando a densidade populacional é baixo. Portanto esse quadro lamentável, deve ser alterado. Nessa perspectiva, as dificuldades no processo de doação de órgãos é principalmente a falta de conhecimento da população sobre os meios para se tornar um doador. A partir dessa premissa, pesquisas feitas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), comprovam que pessoas as quais têm consciência sobre o processo, são 70% mais favoráveis a doação de órgãos . Logo, mudanças são necessárias. Destarte, cabe ao Governo efetivar programas voltados para a doação de órgãos em toda a região brasileira, por meio de campanhas nos hospitais, para que ocorra o convencimento dos familiares para a realização da doação. Além disso, é dever do Estado em parceria com a mídia televisiva, promover campanhas publicitárias sobre a doação dos membros vitais do corpo, a fim de informar a população sobre o processo de doação. Assim poderá tornar o poder ds vida com um ato de altruísmo.