Fazer o bem ao próximo é realmente importante; e sem olhar a quem, é um ato altruísta ainda mais bonito. A doação de sangue por exemplo é um desses atos humanos, que não é apenas generoso mas também salvador de outras vidas. Imagine, se todas as pessoas aptas e de acordo com os requisitos de doação fossem doadoras de sangue? não existiria tantos doentes nos hospitais com graves problemas de saúde sem solução, apenas pela espera de sangue. Porém, não é o que de fato acontece em nosso país. No Brasil, há um porcento de doadores essa taxa é bem distante do que a Organização Mundial de Saúde esperava, que seria de três porcento. Infelizmente muitas pessoas tem receio de doar e contrair doenças ou até por medo do processo de transfusão. Um levantamento feito mostrou que o número de pessoas que doam pra parentes em casos emergenciais é maior dos que doam por voluntariedade; isso mostra que a sociedade ainda não compreende a importância de salvar vidas anônimas que estão na mesma situação emergencial que estaria se fosse um parente. Como já fora posto, a coleta de sangue não é apenas um ato generoso de alguém, mas sim de salvar várias vidas, a importância é tão vasta que apenas uma doação pode beneficiar até quatro pessoas. Além de ajudar pacientes que sofrem com doenças crônicas como talassemia e falciforme, pode ajudar também em procedimentos cirúrgicos emergenciais. É valoroso que as campanhas de doação de sangue continuem e que o Ministério da Saúde e o Governo Federal façam reajustes de incentivos á doação, criando programas do governo para ajudar pessoas doadoras. Poderia ser criado um cartão do doador voluntário e a cada cinco doações voluntárias as pessoas recebesse uma quantia simbólica do governo ou algo que pudesse incentiva-las a continuarem salvando vidas.