É crítica a situação. O número de pessoas que vem doando sangue é bem variado porém não ultrapassa mais de 2% no Brasil. O índice de normalidade para doações entre membros familiares é bem maior o que de certa forma é inconveniente tendo em vista que poderiam vir a ser doados para ouras pessoas que necessitam e não têm a quem recorrer. A falta de informação ao público ou mesmo informações feitas de forma negativa trazem insegurança aos doadores pois pensam que podem vir a contrair alguma doença, a verdade é que nada disso é coerente pois a doação de sangue é uma maneira de ajudar mútua, pois ao doar você faz com que a pessoa que tinha carência sanguínea possa ter uma chance melhor, e isso deveria trazer ao doador uma sensação de felicidade e satisfação. O grande e real problema é a maioria da população não saber a importância de tal ato, uma boa parte populacional têm o pensamento de que como nunca precisou de doação sanguínea não tem porque se preocupar em doar, a partir de uma pesquisa o índice de entrevistados que vieram a afirmar isso é de 27% cerca de 369 pessoas, assim vemos país que esta vindo a prevalecer o egoísmo e não a solidariedade o que é visivelmente prejudicial. Com tudo, deveria vir a ser elaborada uma lei de doação para que pelo menos uma vez a cada 5 meses pessoas que tenham entre 16 a 69 nove anos doem sangue, dessa forma o além de ajudar o índice de doação sanguínea a subir, também seriam ajudadas as vítimas de carência de proteínas vindas do sangue.