Título da redação:

A desinformação como principal vilã

Tema de redação: Os empecilhos da doação de sangue no Brasil

Redação enviada em 06/09/2017

A doação de sangue no Brasil passa por diversos problemas em detrimento de uma cultura especulativa. Logo, a falta de informação atua como principal agente na escassez de sangue dos hemocentros. Se por uma lado tem pessoas que não sabem da importância de doar, por outro há aqueles que são totalmente influenciados por tabus. É notório que no Brasil as informações mais dissimuladas são as de menos importância. Haja vista, que grande parte das doações são para parentes ou familiares e não voluntárias, percebe-se que, não há clarividência por parte das pessoas para entenderem que a falta de sangue atrapalha desde doenças crônicas graves, procedimentos cirúrgicos complexos, até emergências como pessoas que sofrem acidentes, caso esse que não possibilitaria a doação de parentes devido a extrema urgência. Um dos mais graves problemas na doação de sangue são as supostas especulações que rodeiam o processo, gerando assim medo de doar. A falta de informações coerentes cria taus bizarros com relação ao processo de doação, os quais alienam grande parte de uma população possível doadora, atitude de extrema ignorância por parte da sociedade e do governo, os quais se mostram abastadamente desinteressados em propagar informações concretas a respeito do processo de doação. Por conseguinte, uma porção da população não sabe como nem onde doar, contrastando a falta de incentivo do governo e dos meios de comunicação. Fica evidente, portanto, que a inibição de informação por parte da população acarreta ademais empecilhos. Logo, o primeiro passo se deve pela disseminação de campanhas motivadoras e exterminadoras de tabus nas redes sociais e nos meios televisivos, e, consequentemente com o aumentos das doações deve se melhorar a infraestrutura de centros de coleta e hemocentros além de aumentar sua respectiva quantidade. Ambas atitudes que tem como principal executor e financiador o ministério da saúde, que agindo dessa forma possibilitaria o aumento do banco sanguíneo brasileiro.