Em 1984, a LEP, Lei de Execução Penal, foi criado a fim de tornar o cumprimento da pena algo mais digno e humana, dando aos apenados direitos e deveres. Um desses direitos é a concessão à saídas temporárias em datas comemorativas. Entretanto, essa permissão do Estado divide a população em a favor e contra. Todavia, esse consentimento aproxima o preso da sociedade, dando a oportunidade de uma possível reabilitação. Primeiramente, vale salientar que, a parte da população que vê esse benefício como um erro, é dotado de certo preconceito. Isso se da pelo sentimento de impunidade que a nação tem em relação a criminosos, visto que muitas vezes, não são devidamente punidos pelos seus atos em detrimento aos crimes bárbaros que vem ocorrendo. Além disso, o não retorno de todos os beneficiados com essas saídas reforça a questão anterior. A sensação de constante insegurança promove uma revolta na população, tendo em vista o crescente número de assaltos à mão armada, assassinatos por balas perdidas e afins. Conclui-se, portanto que as saídas temporárias é uma forma de ressocialização do preso, onde pode ter acesso ao mundo exterior. Vale lembrar também que estes estão sob custódia do Estado, sendo dotados de direitos e deveres. Então, para tanto, é necessária a reintegração do apenados na sociedade com essas "saidinhas". Outro fato importante que o Estado deve fazer é o direito ao preso de ter programas de alfabetização e profissionalização, afim de reduzir o número de reincidentes e a volta deste a vida do crime. E à sociedade, cabe a oportunidade de dar uma nova chance ao acusado, afim de se reiterar, visando a diminuição de presos secundários.