A Declaração Universal dos Direitos Humanos , decretada pela ONU em 1948, garante a todos os indivíduos o direito à segurança e ao bem-estar social .Embora ,as saídas temporárias de presos brasileiros dificulta que parte da população desfrute desse direito universal na prática.Nesse sentido, convém analisar as principais consequências de imediato ,para que uma sociedade agregada seja alcançada. É inquestionável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas dessa problemática.Segundo a Lei de Execução Penal(LEP) prevê a liberdade temporária de presidiários em datas comemorativas específicas,com o objetivo da ressocialização desses presos. Porém, é notório no Brasil ,que grande parte dos detentos aproveitam tal saída para a execução de novos crimes , rompendo assim, o objetivo dessa lei . Do mesmo modo, destaca-se a falta de organização desse sistema carcerário como impulsionador do problema,visto que muitos são liberados mesmo sendo uma ameaça para a segurança pública.Segundo o filósofo grego Aristóteles ,a política não deveria ser a arte de dominar ,mas sim a arte de fazer justiça.Seguindo essa linha de pensamento,observa-se que a justiça tende a falhar , principalmente para as pessoas que são ameaçadas por esses presos, colocando-as em risco. É evidente , portanto,que ainda há obstáculos para garantir a concretização de políticas que visem a ideação de uma sociedade mais íntegra. Destarte ,o Ministério da Justiça (MJ) juntamente com o Ministério da Educação (MEC) devem proporcionar leis quem não só garantem a segurança da população como a ressocialização desses detentos ,por meio de palestras socioeducativas em presídios com o auxílio de psicólogos , promovendo assim a liberdade daqueles que possuem total autonomia para viver em meios sociais. Dessa forma o Brasil poderia superar essa dificuldade.