Morar em um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza, como cantado por Jorge Ben Jor, não basta. É preciso que este país saiba administrar com sensatez e prudência seus recursos naturais, como a água. Isto não preocupa somente a população, mas também o Estado, visto que o uso consciente da água implica numa melhor gestão dos inúmeros recursos hídricos, dentre eles, o setor energético. Segundo o blog de economia e negócios, O Economista, mais de 80% da eletricidade gerada no país é proveniente de hidrelétricas com reservatórios em níveis irrisórios. O crescimento da população e a falta de chuvas tem um papel importante nesse quadro, mas a gestão governamental é a base principal desse problema. O Brasil tem um dos maiores potenciais eólicos do mundo, o que deveria ser explorado, para ajudar a reverter essa situação negativa que o país tem enfrentado. O problema intensifica-se quando não é dada devida resolução à questão, visto que, as consequências da má gestão hídrica no setor energético, são verossímeis no Brasil. Diante do fato, o anelo pela resolução dos problemas existentes no mundo já era refletido pelo filósofo francês René Descartes, no século XVII, uma vez que dizia: não existem métodos fáceis para resolver problemas difíceis. Logo, resolver os problemas do setor energético brasileiro, será tarefa árdua, mas possível. Com a compreensão de que algo precisa ser feito, torna-se necessário que o governo invista ainda mais em métodos para gerar energia de forma sustentável, como a energia eólica. Ademais,como o setor hídrico ainda não será descartado, empresas midiáticas poderiam engajar-se em campanhas publicitárias que mostrem a importância do uso consciente da água. Visa-se assim, alcançar a redução do problema evidenciado.