Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Os efeitos da má gestão hídrica no setor energético brasileiro

Redação enviada em 31/07/2017

A matriz energética de uma nação é o principal propulsor para o desenvolvimento das suas demais áreas, logo é importante manter uma gestão inteligente sobre todos os fatores ligados a essa matriz. No Brasil é imposto o sistema de energia hidráulico como dominante, sendo assim uma má gestão hídrica gera uma cadeia em massa de adversidades. Todos os anos as ações do homem interferem no percurso da natureza, as alterações climáticas tornam-se frequentes e o período de chuvas instáveis, dessa forma a renovação do armazenamento de água fica comprometido e seu uso sobrecarregado. Por conta disso a iminência de uma gestão inteligente por parte da população, evitando desperdicios no dia a dia, e por parte do governo, fiscalizando o esbanjamentl e incentivando o uso racional d'água, é notaría. Graças a fatores climáticos e de vegetação o Brasil é destaque na área de energia hídrica em relação a outros países do globo, visto que de acordo com a Resenha Energética Brasileira 11,3% da matriz energética do Brasil é hidráulica enquanto que nos demais países apenas 2,6% a utilizam. A falta de pluralidade nas opções energéticas geram dependência sobre a água, a qual somada a uma má gestão hídrica ocasionam não só escasez de água potavel no cotidiano do brasileiro, mas escasez de energia também. Com o intuito de evitar o uso desenfreado da água o governo brasileiro busca alternativas de produção de energia, principalmente limpa e renovavél. A energia eólica mostrou-se uma "rota de escape em potencial" e tornou-se a aposta de uma nova energia brasileira desde 2014, sendo que apenas no ano de 2016 o país já possuía 417 parques eólicos ativos. Todas as consequências geradas pela má gestão hídrica afetam a produção de energia no Brasil, portanto com a finalidade de tornar o mercado mais amplo e diversifica-lo ocorre o incentivo e inventismento, por parte do Ministério do Meio Ambiente, na produção de energia eólica, através da criação de novos parques de energia e manutenção dos atuais, afim de torna-la a principal fonte energética brasileira e aliviar o uso em larga escala d'água.