Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Os efeitos da má gestão hídrica no setor energético brasileiro

Redação enviada em 31/07/2017

Segundo Sartre, filósofo polonês, o ser humano é livre e responsável: cabe a ele escolher seu modo de agir e pensar. Nesse sentido, não obstante, mediante fatores em âmbitos socioeconômicos, técnicos e morais, a falta de conscientização da população que, em seu caráter individualista e imediatista, vem gerando grandes consequências ao planeta em geral e, de certo modo, a si mesmo. Logo, analisar causas e consequências são passos para reverter essa triste realidade. Em princípio, percebe-se que, hoje, com a crescente globalização e produtividade econômica mais acentuada, a papel da natureza se modificou à medida que a sociedade flexibilizou sua estrutura. Nesse viés, o uso indiscriminado da água acarreta inúmeros problemas não só sociais, mas também econômicos. Temos por exemplo, o caso de Israel, que já importa água da Turquia em troca de armamentos, segundo Nexo. Vale enfatizar, também, problemas relacionados ao desmatamento e aquecimento global, que, em muitos dos casos, gera escassez hídrica, provocando, assim, racionamento de água e, por vezes, apagões. Outrossim, vale destacar a grande ambiguidade relacionada ao país: seu grande poder hídrico e a falta de água em cidades/comunidades, em especial o Nordeste. Segundo ideário marxiano, a economia determina a sociedade. Sob esse ângulo, grandes construções de barragens e hidrelétricas, visando objetivamente o lucro, pecam em relacionar e respeitar famílias que ali viviam, como as Ribeirinhas. Destarte, a falta de alteridade na sociedade brasileira corrobora para esse processo, em que muitas pessoas sem condições suficientes de água, usufruem de maneira preciosa e eficaz, ao contrário da população do meio urbano que usam indiscriminadamente e sem razão o uso desta. Enfere-se, portanto, que medidas conscientizadoras propostas pelo Governo Estadual de cada município interfiram diretamente o modo rentável do recurso. Dessa maneira, o Governo Federal e seus gestores devem implantar programas eficazes para ou racional da água e, como complemento, realizar semanalmente racionamentos para que a população valorize e diminuam o desperdício. Ademais, pela mídia, por meio de mimese propagandista, deverá informar por novelas em rede nacionais ambientes hóspedes por recursos energéticos e hídricos, promovendo reflexão à parcela brasileira. E, por fim, é necessário articular a pedagogia ao ensino ambiental, além de proteções do IBAMA ao meu ambiente e seus recursos.