Título da redação:

Poder em desuso

Tema de redação: Os efeitos da má gestão hídrica no setor energético brasileiro

Redação enviada em 07/08/2017

A crise hídrica se destaca por problemas ambientais deixados pela globalização do final do século XX, onde a desorganização politica, social e ambiental se estabeleceu na nação fortalecendo esse entrave. A gravidade com que esses fatos aconteceram afetam diretamente o meio ambiente e necessita de atenção imediata para ser revertido. Em razão de políticas econômicas fragilizadas, o Brasil não passa por despercebido pelo setor energético mundial, pois seus recursos são abundantes e supera a maioria dos países. Desse modo, investimentos para aplicar na área ainda são muito escassos não colaborando para atender a demanda existente em todo território nacional. Os recursos energéticos são diversificados, eólico, hídrico, biomassa, nuclear, térmico, químico, fotovoltaico são elementos difundidos e essenciais para o funcionamento das cadeias basais sociais e economicas, já que, uma economia se consolida e gera riquezas para um país a partir de uma boa infraestrutura principalmente a energética. Nesse caso, se faz necessário um bom uso da administração pública, seja ela estadual ou federal concentrando-se os recursos na base matricial energética, ou seja, reservatórios hídricos pluviais, aumentando sua capacidade de armzenamento, suplantando seu potencial exclusivamente nas hidrelétricas. Porém, durante a época de escassez de chuva, ocorre o aumento do valor energia elétrica que destarte, revolta a toda uma população. Utilizar-se desse recurso exige alguns cuidados ambientais, já que sua implantação inunda áreas circunvizinhas prejudicando populações ribeirinhas a fauna e a flora. Por esse motivo existe a falta de investimento estatal que se atente a produção limpa de eletricidade visando sua produção primordialmente eólico, nuclear e fotovoltaica. Infere-se, portanto, que a crise hídrica assume reflexos devastadores sobre a sociedade. Sendo assim, cabe ao Governo Federal expandir proporcionalmente polos de produção do setor energético corroborando para as energias renováveis e acíclicas como a eólica e a fotovoltaica, como já exposto, ou seja, que não dependam de estação para produzir; adotar políticas de - acessibilidade - às populações sertanejas onde a fiação elétrica não chega; explorar em âmbito coletivo, não só no Brasil mas, formalizar parcerias com empresas do setor aumentando a exploração dos mesmos tendo o cuidado de não provocar danos ao meio ambiente e preservando o convívio para as futuras gerações.